Versão cefálica externa

Evite o parto cesárea! Agende sua avaliação para versão cefálica externa com a Dra. Érika Nerusa em Sorocaba.
Versão cefálica externa

Versão cefálica externa: quando é possível ajudar o bebê a virar para o parto

Durante o pré-natal, a posição do bebê é um dos pontos que mais gera dúvidas e expectativas. Quando ele permanece “sentado” nas semanas finais da gestação, é comum que a cesárea pareça o único caminho possível.

Mas não precisa ser assim. Com a versão cefálica externa, existe a chance de ajudar o bebê a se posicionar com a cabeça para baixo, o que pode permitir um parto mais tranquilo, menos medicalizado e alinhado ao desejo da mulher.

No consultório da Dra. Erika, esse cuidado começa com escuta, explicações claras e avaliação personalizada. A ideia não é forçar o corpo a nada — e sim oferecer uma possibilidade segura, com base na ciência e no respeito à paciente.

O que é a versão cefálica externa?

É um procedimento feito do lado de fora da barriga, com o objetivo de girar o bebê até a posição cefálica (cabeça para baixo), ideal para o parto vaginal.

A manobra é feita pelas mãos da médica, aplicando pressões delicadas e coordenadas no abdômen. Pode ser necessário usar medicação para relaxar o útero, e todo o processo é feito com monitoramento constante da saúde da mãe e do bebê.

Não é invasivo, não é cirurgia e não exige internação. A mulher permanece acordada e ativa durante todo o processo.

Quando é indicada?

A VCE costuma ser considerada a partir da 36ª semana, quando:

  • O bebê está em apresentação pélvica ou transversa;
  • A gestante deseja tentar o parto vaginal;
  • Não há contraindicações (como placenta prévia ou baixa quantidade de líquido);
  • A equipe tem experiência e estrutura hospitalar adequada.

A decisão é sempre conjunta, respeitando os desejos da paciente e os critérios médicos.

Como o procedimento é feito?

Tudo começa com uma avaliação detalhada: ultrassom, exames e uma conversa franca com a gestante. Se tudo estiver favorável, o passo a passo costuma seguir assim:

  1. Monitoramento do bebê e da gestante com cardiotocografia;
  2. Aplicação de medicação para relaxar o útero (em alguns casos);
  3. Execução da manobra, com movimentos coordenados para girar o bebê;
  4. Acompanhamento pós-procedimento, mesmo que a manobra não seja bem-sucedida.

A duração costuma ser de 30 a 60 minutos, e a paciente volta para casa no mesmo dia.

A versão cefálica dói?

A maioria das gestantes relata um leve desconforto, mas não dor intensa. Quanto mais tranquila e informada estiver, melhor será a experiência.

Com o cuidado certo, o procedimento pode ser feito com respeito total ao corpo e aos limites da mulher — como sempre deve ser.

Quais os benefícios?

  • Maior chance de parto vaginal;
  • Redução da taxa de cesáreas por apresentação pélvica;
  • Menos intervenções desnecessárias;
  • Fortalecimento da autonomia da mulher;
  • Possibilidade de vivenciar o parto de forma mais natural.

Mesmo que a manobra não funcione, o simples fato de tentar já mostra um cuidado personalizado com a paciente.

Existem riscos?

Sim, embora raros. Os principais incluem:

  • Alteração temporária na frequência cardíaca fetal;
  • Cólica leve após o procedimento;
  • Ruptura da bolsa (incomum);
  • Em raríssimos casos, descolamento de placenta.

Por isso, a VCE só deve ser realizada em ambiente hospitalar, com uma equipe treinada — como é feito pela Dra. Erika.

Funciona sempre?

Não. A taxa de sucesso varia entre 40% e 65% e depende de fatores como:

  • Se é a primeira gestação;
  • Quantidade de líquido amniótico;
  • Localização da placenta;
  • Tônus abdominal da gestante;
  • Experiência da equipe.

E mesmo quando não dá certo, o bebê ainda pode virar espontaneamente nas semanas seguintes.

Posso tentar mais de uma vez?

Em alguns casos, sim. Se a primeira tentativa não funcionar e não houver nenhum sinal de desconforto para o bebê ou para a gestante, a equipe pode propor uma nova tentativa.

A decisão deve ser tomada com calma, avaliação clínica e escuta atenta.

Um cuidado que respeita o tempo do corpo

O mais importante é entender que nenhuma escolha precisa ser apressada ou imposta. A versão cefálica externa é uma possibilidade — não uma obrigação.

Ela existe para oferecer mais caminhos à mulher, respeitando seus desejos, seu corpo e a saúde do bebê.

No consultório da Dra. Erika, esse cuidado é feito com técnica, sensibilidade e compromisso com a experiência positiva do parto.

Converse com quem entende do assunto

Se o seu bebê ainda está sentado e você quer entender suas opções com clareza, agende uma consulta com a Dra. Erika.

A versão cefálica pode ser uma alternativa valiosa — mas, acima de tudo, o que importa é que você seja acolhida, informada e bem cuidada em cada decisão.

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