Um novo ciclo começa — e pode ser vivido com mais leveza
A menopausa marca o encerramento natural do ciclo reprodutivo da mulher, mas está longe de ser o fim da vitalidade ou do protagonismo feminino. Trata-se de uma fase de transição que traz desafios, sim — mas também abre espaço para um novo tipo de cuidado com o corpo, com a saúde e com a autonomia.
Na clínica da Dra. Erika Nerusa, cada mulher é recebida com escuta, critério e sensibilidade, respeitando sua história, seus sintomas e seus objetivos. A decisão sobre fazer ou não a reposição hormonal é sempre compartilhada, com base em evidências e muito respeito.
O que é a terapia de reposição hormonal?
É um tratamento que consiste na administração de hormônios que o corpo da mulher reduz progressivamente durante a transição da menopausa, especialmente estrogênio e, em alguns casos, progesterona.
Essa reposição pode ser feita de diferentes formas (oral, transdérmica, vaginal, entre outras), e é adaptada à necessidade individual de cada mulher. O foco não é padronizar — e sim personalizar o cuidado com base no histórico, nos sintomas, nos exames e no estilo de vida da paciente.
A TRH busca restaurar o equilíbrio hormonal de maneira gradual e controlada, aliviando os sintomas da menopausa e promovendo saúde preventiva.
Para quem é indicada?
A reposição hormonal pode ser uma excelente aliada para mulheres que estejam:
- Enfrentando sintomas intensos como ondas de calor, insônia, irritabilidade ou ressecamento vaginal
- Com perda de massa óssea detectada ou risco aumentado de osteoporose
- Sentindo queda significativa na disposição, libido ou humor
- Notando alterações urinárias ou desconfortos genitais recorrentes
- Buscando estratégias para preservar saúde cardiovascular e cognitiva ao longo do envelhecimento
Na prática da Dra. Erika, cada indicação é feita com base em exames atualizados, estilo de vida e contexto emocional da mulher. Nada de protocolos padronizados: o cuidado é sempre individualizado, visando o bem-estar global da paciente.
Quando iniciar a reposição hormonal?
O momento ideal para iniciar a TRH depende da avaliação clínica de cada paciente. Em geral, considera-se a fase do climatério — período de transição hormonal que começa cerca de 2 anos antes da última menstruação (menopausa) — como o ponto de atenção inicial.
Quando bem indicada e iniciada no tempo certo, a reposição hormonal pode prevenir complicações de longo prazo e garantir uma transição mais suave para essa nova fase.
Quais os benefícios da reposição hormonal?
A terapia de reposição hormonal pode trazer benefícios que vão além do alívio dos sintomas imediatos. Entre eles, destacam-se:
- Melhora do sono, do humor e da disposição
- Redução da intensidade das ondas de calor e suores noturnos
- Manutenção da saúde vaginal e do conforto nas relações sexuais
- Fortalecimento da densidade óssea e prevenção da osteoporose
- Proteção cardiovascular em mulheres selecionadas
- Apoio à saúde urinária e prevenção de infecções recorrentes
- Estímulo à saúde cognitiva e memória a longo prazo
- Melhora da autoestima e do bem-estar emocional
A longevidade feminina e o papel do equilíbrio hormonal
Atualmente, a expectativa de vida das mulheres ultrapassa os 80 anos. Isso significa que uma mulher pode viver um terço — ou mais — da sua vida no período pós-menopausa.
Diante disso, é fundamental olhar para essa fase com estratégia e carinho, garantindo que a longevidade venha acompanhada de autonomia, funcionalidade e qualidade de vida.
Com o acompanhamento da Dra. Erika, a reposição hormonal pode ser uma ferramenta importante nesse processo, atuando na preservação da saúde óssea, cardiovascular, cognitiva e urogenital — pilares fundamentais para envelhecer bem.
A reposição é segura?
Esse é um dos pontos que mais geram dúvida — e também medo — em muitas mulheres. A resposta é: sim, a reposição hormonal pode ser segura, desde que:
- Indicada corretamente com base em exames e histórico de saúde
- Monitorada periodicamente por profissionais atualizados
- Individualizada de acordo com o perfil e os objetivos da paciente
- Realizada com produtos de qualidade e em doses adequadas
Com o olhar atento da Dra. Erika, os riscos são minimizados e as possibilidades ampliadas. O segredo está na personalização e na escuta verdadeira.
Perguntas frequentes
A reposição hormonal engorda?
Não necessariamente. O ganho de peso pode estar relacionado a alterações no metabolismo natural da menopausa, e não diretamente à TRH. Em muitos casos, a reposição bem conduzida ajuda a controlar o peso, pois melhora sono, disposição e equilíbrio hormonal.
Toda mulher precisa fazer reposição?
Não. A reposição não é obrigatória nem recomendada para todas. O ideal é avaliar cada caso, considerar os sintomas, os riscos e os objetivos de vida da paciente, para só então decidir junto com a equipe médica.
Existe risco de câncer ao fazer reposição?
Quando bem indicada e monitorada, a TRH não aumenta o risco de câncer de forma generalizada. Alguns tipos específicos de tratamento podem ter contraindicações em pacientes com histórico de determinadas condições. Por isso, o acompanhamento médico é indispensável.
É possível iniciar a reposição mesmo anos após a menopausa?
Em alguns casos, sim. O ideal é iniciar o quanto antes após o início da menopausa, mas mesmo após alguns anos, pode haver benefícios — desde que avaliados cuidadosamente em consulta.
O cuidado precisa se adaptar à fase da vida
A maturidade da mulher não deve ser sinônimo de desconforto, medo ou perda de qualidade de vida. Pelo contrário: é um momento de reconexão, de fortalecimento interno e de escolhas conscientes para cuidar de si com mais profundidade.
Na orientação da Dra. Erika, a TRH é uma ferramenta entre muitas outras, usada com responsabilidade, escuta e propósito, de forma a devolver às mulheres o direito de envelhecer com vitalidade, prazer e liberdade.
Cuidar da saúde agora é viver melhor por muito mais tempo
Se você está passando por essa fase de transição e sente que precisa de apoio, a Dra. Erika Nerusa pode te ajudar a construir esse novo momento com segurança, afeto e ciência.
Na dúvida, o melhor passo é buscar informação de qualidade e conversar com quem entende do assunto — alguém que olhe para a saúde da mulher como um todo.